sábado, 12 de abril de 2014

Programa Curitiba Lê comemora aniversário com mais participantes

O Programa Curitiba Lê foi lançado pela Fundação Cultural de Curitiba em abril de 2010. Desde então, até o final de 2013, quase 230 mil pessoas participaram das atividades de incentivo à leitura promovidas nos 16 espaços participantes do programa. Para comemorar o aniversário, a Fundação Cultural de Curitiba preparou atividades que acontecerão no Palacete Wolf. O Ciclo Outras Leituras envolverá reflexões sobre a relação entre literatura e outras artes. Estudiosos e criadores mostrarão, entre os dias 14 e 16 de abril, a relação entre a literatura e linguagens como a dança, a música e as artes visuais.
O objetivo do projeto é realizar ações para aumentar os índices de leitura dos moradores da cidade, aproximando as pessoas de práticas de leitura prazerosas, em espaços acolhedores e com acervo literário variado e de qualidade”, explica a coordenadora de Literatura da FCC, Mariane Torres.
Além das rodas de leitura de textos literários, os espaços que integram o projeto realizam atividades em diversas linguagens artísticas, como artes visuais, cinema, música e dança, ampliando as possibilidades do conceito de leitura de mundo. Nesses espaços também acontecem sessões de contação de histórias e cursos, seminários e conferências. “As Casas da Leitura são lugares especiais para o contato com as diversas expressões artísticas”, completa Mariane.

Origem – O programa foi implantado em 16 de abril de 2010, com a inauguração das Casas da Leitura Paulo Leminski e Dario Vellozo e a Estação da Leitura do Pinheirinho. Até então, as ações de incentivo à leitura aconteciam, mas eram relativamente isoladas. Naquele ano, as bibliotecas da FCC se transformaram em Casas da Leitura: receberam nomes de escritores, professores ou jornalistas, tiveram seus acervos renovados e receberam equipamentos novos.
Fazem parte ainda do programa Curitiba Lê todas as ações que a Fundação Cultural já desenvolve no campo da literatura, como os ciclos de leitura, sem falar nas que acontecem fora dos espaços. “Há um envolvimento fantástico dos mediadores. O pessoal vai até os limites da cidade para promover ações de incentivo à leitura”, diz Mariane.


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